domingo, 11 de janeiro de 2009

Jijo

Jijo, vecchio, voglio chederti scusa per quella nostra conversazione su Fulano-de-tal...
Io ti considero un mio amico e tu non immagini quanto sia importante per me quello che pensi su la mia persona, quel giorno mi sono comportato veramente da idiota. Va bene, lui ha i suoi diffetti, ma anch'io ho i miei, quindi non ho diritto di parlare dei diffetti di una persona come se io fosse perfetto.

Sai... forse lo invidio, e mi sento tanto male per questo perche conosco le sue sofferenze
ma forse lo invidio per come sembra facile per lui essere un buon aluno.
Mi sento uno schifo, ma vorrei avere piu voglia di andare avanti, piu forza, non vorrei che fosse tutto facilissimo, "de mao beijada" come dicono i brasiliani, ma che io riuscisse ad adattarmi meglio.
Sono esausto, e questo fa con che la mia testa lavori in maniera schifosa a volte.

Ti chiedo ancora scusa.


Arthur


[Jijo, velho, quero te pedir desculpa por aquela nossa conversa sobre o Fulano-de-tal...
Eu te considero um amigo e voce nao imagina o quanto é importante pra mim aquilo que voce pensa sobre a minha pessoa, aquele dia eu me comportei como um verdadeiro idiota.
Oquei, ele tem os seus defeitos, mas eu tambem tenho os meus, entao nao tenho o direito de falar dos defeitos de alguem como se eu fosse perfeito.

Sabe... Talvez eu tenha inveja dele, e me sinto muito mal por isso porque sei das dificuldadades dele, mas talvez eu tenha inveja dele por como parece facil pra ele ser um bom aluno.
Me sinto um lixo, mas queria ter mais vontade de ir pra frente, mais força, nao queria que fosse tudo facilimo, de "mao beijada como dizem os brasileiros, mas que eu conseguisse a me adaptar melhor.
Eu to exausto, e isso faz com que a minha cabeça trabalhe de maneira nojenta as vezes.

Te peço mais uma vez desculpas.

Arthur]

Um comentário:

Anna disse...

não consegui entender muita coisa, não o suficiente pra tirar alguma conclusão... espero que esteja tudo bem. te amo, meu amor.